sábado, 29 de janeiro de 2011

Túnel do Tempo do Esporte - Fim do Jejum do Fogão

Lembro muito desse jogo. Tinha 8 anos, e começava a acompanhar o mundo do futebol. Eis que assisti esse jogão, final do campeonato carioca de 1989: Flamengo x Botafogo. O Botafogo, que não vencia o campeonato há 21 anos, enfrentava o Mengo de Zico, em fim de carreira, mas ainda o grande craque de sempre.

O Fogão venceu por 1 a 0, gol de Maurício, herói do título. O time era treinado por Valdir Espinosa, e tinha jogadores famosos e muito bons como Mauro Galvão, Gottardo e Josimar.

Tabu existe para ser quebrado. E contra um grande rival, é mais gostoso! Deliciem-se com a narração de Paulo Stein e comentários de Márcio Guedes na extinta Rede Manchete.

Muita calma nessa hora ...

Na última quinta-feira, o Palmeiras conseguiu uma inportante vitória frente ao Paulista de Jundiaí, no Pacaembu, por 3 a 1. Importante, pois foi a terceira vitória seguida do time no ano, e com um elenco ainda fraco o time surpreende ao atingir o primeiro lugar em pontos junto com o Santos, perdendo apenas no saldo de gols.

Sem dúvida, ver o Gladeador em campo fazendo um bonito gol e lutando muito como sempre é compensador. Ver São Marcos voltando ao gol depois de muito tempo é muito legal. Ver Patrick entrar novamente no time e fazer mais um gol, e esse um golaço, é de dar esperanças. Mas o torcedor do Palmeiras deve ter os pés plantados no chão. Não é possível se empolgar com os resultados e já pensar em títulos.

Se elencarmos um possível time titular, podemos até ter um bom time: Marcos; Cicinho, Maurício Ramos, Thiago Heleno ou Leandro Amaro e Gabriel Silva; Marcos Assunção, Chico, Tinga e Valdívia; Kléber e Adriano ou Patrick. Um bom time, mas que fica ainda atrás dos demais 3 times grandes de São Paulo. Se for a nível nacional, perde para pelo menos mais uns 6 grandes times. Mesmo com os reforços que chegaram, é muito pouco para se empolgar, mesmo tendo no banco um técnico que sabe muito trabalhar com times limitados tecnicamente.

Ainda acho que o ideal é subir mais garotos da categoria de base. Insisto no garoto Ramos, que é um futuro camisa 10, tão escasso no futebol atual. Com a perda do zagueiro Danilo, é fundamental trazer mais um bom reforço para a defesa. Afinal, Danilo foi um dos melhores zagueiros do Palmeiras nessa última década. Jogador muito sério e regular. Talvez seja a chance do jovem Gualberto.

Enfim, o negócio nesse momento é coletar o máximo de pontos, para ter a famosa "gordurinha" para queimar quando começar a Copa do Brasil e também prevendo a perda de pontos nos clássicos. Nesse domingo, clássico contra a Portuguesa, no Canindé. Jogo difícil, mas o Verdão entra como favorito, pois é mais time e vive um momento mais tranquilo do que a Lusa. Que venha mais 3 importantes pontos!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Conceitos de Análise de Pontos de Função - Parte 1


A partir de hoje, uma vez por semana (geralmente às terças-feiras), falarei um pouco sobre um tema importante da área de Engenharia de Software, especificamente sobre a técnica de Análise de Pontos de Função. A ideia é apresentar os conceitos da técnica e sua utilização no mercado.

Por volta da década de 70, os computadores foram instalados em grande escala nas empresas de todo o mundo. A atenção maior na época estava focada no hardware: desempenho, memória, velocidade, tamanho e peso da máquina eram características analisadas com prioridades para determinar se uma máquina era boa ou ruim. Evidentemente, o software era relegado ao segundo plano. Porém, as empresas necessitavam cada vez mais de softwares customizados para suas necessidades, e não mais "produtos de prateleiras". Por isso, ainda nessa década o desenvolvimento de software cresceu substancialmente.

À medida que o desenvolvimento de software crescia, era necessário organizar essa tarefa de construção. A aplicação dos conceitos de Engenharia de Software, Metodologias de Desenvolvimento, Qualidade de Software e Gerência de Projetos eram cada vez mais necessários para evitar grandes catástrofes, como a entrega de produtos errados, num prazo muito maior que o esperado, a um custo superestimado e com uma qualidade muito precária.

Para ajudar na organização do desenvolvimento, era necessário criar uma técnica para determinar o tamanho do software. Afinal, como gerenciar algo que não se sabe o tamanho? Por exemplo, imagine que peçam para uma empregada doméstica: "Você pode limpar uma casa inteira em um dia?". Certamente, a empregada irá responder a típica resposta de consultor: "Depende" (hehehe). No caso, depende do tamanho da casa.

Na construção civil, por exemplo, a medição do tamanho do projeto se dá através da unidade de medida em metros quadrados, usando os conceitos matemáticos de áreas para calcular o tamanho do empreendimento.

Medição de projeto na construção civil: metros quadrados.

O problema era tentar quantificar software, um bem intangível. O mercado usava a técnica de contagem de Linhas de Código para determinar o tamanho do software a ser entregue. Mas o grande problema dessa técnica é que ela era usada apenas quando o software já estava construído, e quase todo esforço para desenvolvê-lo já havia sido gasto. Dessa forma, determinar o tamanho de linhas de código não ajudava em nada o gerente de projetos a tomar alguma decisão a respeito de elaboração de um cronograma, estimativa de esforço e custo do projeto e definição dos requisitos do projeto. Era apenas uma medida para determinar a qualidade do desenvolvimento (erros / linha de código) e o tamanho em si. Ou seja, o software já estava praticamente pronto.

O ideal seria desenvolver uma técnica para estimar o tamanho do software nos momentos iniciais do projeto. Dessa forma, seria possivel determinar o tamanho e com ele estimar o esforço em horas para o projeto, o custo, definir se todos os requisitos seriam realmente desenvolvidos e a elaboração de um cronograma prevendo a entrega do projeto de software.

Eis que no final da década de 70, um funcionário da IBM chamado Allan J. Albrecht elaborou uma forma de calcular o tamanho do software através da análise funcional do mesmo, ou seja, pelas funcionalidades a serem entregues. Surgia o conceito de Análise de Pontos de Função: uma técnica para determinar o tamanho funcional de software.

Na próxima semana, conceituaremos com mais detalhes a técnica de APF.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Oração aos afetados pelas chuvas


Não só os cariocas, mas os demais do Brasil que sofrem com essas enchentes. Ontem, no meu bairro, a poucas ruas de minha casa, o córrego Tiquatira não aguentou, transbordou e levou embora a dignidade de muitas pessoas.

Os recursos materiais, até que a prefeitura, ONGs e pessoas de bom coração podem fornecer a essas pessoas, até elas mesmas podem conseguir os bens de volta ... mas a sensação de impotência e de tristesa é difícil de ser consolada. Claro que devemos estender nossa mão para ajuda material, existem contas em bancos para doarem valores, mercados que arrecadam mantimentos, mas também vamos mandar um pensamento positivo para todas essas pessoas.

Rezemos esse simples Pai-Nosso, não apenas aos que sofrem com essas catástrofes, mas a todos os socorristas, voluntários e governantes do nosso país. Esses últimos, que levem mais a sério todos esses problemas, que priorizem a causa, e não somente a consequência dessas mazelas:

Pai Nosso que estais no Céu,
santificado seja o vosso Nome,
venha a nós o vosso Reino,
seja feita a vossa vontade
assim na terra como no Céu.


O pão nosso de cada dia nos dai hoje,
perdoai as nossas ofensas
assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido,
e não nos deixeis cair em tentação,
mas livrai-nos do Mal.


Amém.

Vitória suada e importante - e tropeços de rivais



Mais uma vez acompanhei pela TV um jogo do Palmeiras pelo Paulistão. Dessa vez, o jogo foi contra o Oeste, em Itápolis. Jogo difícil, truncado, e tudo levava a um 0 a 0 bem mequetrefe, até que aos 41 minutos do segundo tempo, o novo "garçom" Luan cruzou na medida para o jovem Patrick fazer o gol da vitória alvi-verde.

O Palmeiras encontrou muitas dificuldades ofensivas contra o Oeste. E teve muito trabalho na marcação. Não assisti a todo o primeiro tempo, e quando acompanhei os melhores momentos, vi que o Oeste criou bem mais chances que o Verdão. O segundo tempo foi equilibrado, mas o Oeste batia demais, descia o sarrafo em cima do sempre valente (mas ontem não muito inspirado) Kléber. O Palmeiras mandou uma bola na trave com Danilo e chegou perto do gol em uma chance com Luan, mas somente no final do jogo brilhou a estrela do jovem Patrick, que aproveitou um cruzamento na medida de Luan. Vitória magra, mas muito importante.

Afinal, se voltarmos há exatamente uma semana atrás, o Palmeiras estreava no campeonato empatando em casa contra o pequeno Botafogo de Ribeirão Preto. O time saiu vaiado do Pacaembu, e no final da rodada o Verdão era o único grande que havia tropeçado.

Dinâmico e peculiar esporte que se chama futebol. Uma semana depois, o Palmeiras é o terceiro colocado, e é o segundo melhor dos grandes na tabela. O que não garante que o time é excelente, mas que melhorou muito do primeiro para o terceiro jogo: a equipe está melhor defensivamente, o meio de campo está mais fechado e há pelo menos um bom lateral no time, Cicinho. Tenho certeza que com a volta de Valdívia e Gabriel Silva, mais a estréia de Adriano Michael Jackson e dos demais reforços, e de outros que a diretoria afirma que virão, o Palmeiras ficará mais forte, e correrá por fora nos campeonatos que disputar para conquistar títulos. Afinal, o entrosamento vai acontecendo naturalmente, e quanto antes vier, melhor.

Curtas:

1- Presente de grego para Rogério Ceni: ao fazer 38 anos, o time perde em casa para a fraca Ponte Preta, 0 a 1. E Rogério falhou no gol. Mas isso não apaga em nada a importância desse excelente e lendário goleiro do futebol nacional.

2- Tropeço indigesto do Corinthians contra o Noroeste, no Pacaembu lotado. O 1 a 1 não estava nos planos, bem antes do jogo dessa semana contra o Tolima pela Libertadores. Roberto Carlos falhou no gol do Norusca. Sinal amarelo no Parque São Jorge, embora acho que o Corinthians goleia o fraco time colombiano.

3- O Santos continua irresistível. E Elano muito bem. Pinta o favorito para ser bicampeão.

4- O São Paulo aposta em Rivaldo. É um belo nome, mas muito arriscado. Sua idade é avançada (38 anos) e o veterano meia há muito não empolga com seu futebol, mesmo antes de ir ao Uzbequistão: foi mal no Milan e no Cruzeiro. Como é o São Paulo que trouxe o jogador, há uma certa esperança de vê-lo desencantar e mostrar algo de útil ao time. Duvido que o otimismo seria o mesmo caso ele viesse para o Palmeiras de hoje ...

5- O Vasco vai mal no carioca, perdeu os dois primeiros jogos do campeonato. O time ainda tem desfalques, mas a imprensa já massacra o time de São Januário. Claro que os resultados são decepcionantes, mas nada como o tempo para firmar tal julgamento. Quem não se lembra do Botafogo do ano passado, que chegou a levar um humilhante 6 a 0 do Vasco para depois se sagrar campeão carioca?

6- Jonas foi vendido pelo Grêmio ao Valencia, da Espanha. Que hora pra perder um jogador do quilate do Jonas, hein? Perto de começar a Libertadores ... mas o Grêmio já mira Loco Abreu, desgastado no Botafogo após declarações infelizes e desnecessárias. Aliás, como tem jogador que adora uma polêmica, hein ... se não concorda com esquema tático, lava a roupa suja dentro do vestiário ... pra quê soltar na imprensa? Que coisa ...

domingo, 23 de janeiro de 2011

Entrando numa Fria 3 - boas risadas


(fonte: http://lurothea.blogspot.com/2011/01/indicacao-filme-09012o11.html)

Semana passada, assisti ao filme Entrando Numa Fria Ainda Maior com a Família, a terceira sequência da série bem-sucedida de filmes de comédia estrelada por Ben Stiller e Robert De Niro.

O filme sem dúvida fará você rir bastante. Cenas muito hilárias e constrangedoras como nos outros filmes, mas sem dúvida alguma esse é o mais fraco dos 3 filmes. Acho que agora chega, será totalmente desnecessária uma quarta sequência.

O elenco estelar é o mesmo, com Barbra Streisand, Dustin Hoffman, Owen Wilson e companhia. Porém, o humor não é tão intenso como nos dois primeiros filmes. Há cenas sensacionais, como a injeção de Greg (Ben Stiller) no pênis de Jack (De Niro). Mas não é aquele filme que você ri o tempo todo.

Resumo da história: Greg e Pam estão casado, com dois filhos gêmeos, e estão em um período de comodismo do casamento: trabalho, filhos, casa, etc. Para deixar a situação ainda mais abalada, aproxima-se de Greg profissionalmente a representante de um laboratório, interpretada pela bela Jessica Alba, que obviamente se aproxima também com segundas intenções. Também se aproxima da família o ex-noivo de Pam, Kevin (Owen Wilson). Junto a isso, Jack tem um princípio de enfarto, e confia em Greg para ser o novo Godfather da família (o novo Chefão, numa citação à épica trilogia "O Poderoso Chefão"), além de esconder esse fato do enfarto dos demais membros da família.

Nesse ambiente um pouco conturbado, surgem as várias situações constrangedoras e engraçadas do filme, pois Jack desconfia que Greg está traindo a filha, e com a aproximação do "querido" Kevin, Jack pretende dar o posto de Godfather a Kevin. A confusão está armada. Se você assistiu aos dois primeiros filmes, assista o terceiro, vale a pena para dar boas risadas, mas não espere que seja melhor que os anteriores.

Avaliação Caio:

(observação: essa é a minha forma de avaliar os filmes, de 0 a 5. No caso acima, o filme teve uma nota 3, avaliação média. A foto do bozo foi coletada do site: http://spacekombi.wordpress.com/2010/08/17/o-bozo-aprova-d/)

sábado, 22 de janeiro de 2011

A nova geração da Música Sertaneja

Alguns amigos que me conhecem há mais tempo sabem que adoro música sertaneja. Sou apaixonado pela música raiz, com violão e viola caipira. Sou um modesto conhecedor do assunto, e assim como em outros gêneros musicais, a música sertaneja também passou por uma renovação recente.

É a onda do "Sertanejo Universitário", assim batizado por ter feito sucesso inicialmente entre os adolescentes e recém-admitidos nas faculdades e universidades do interior. Essa geração da música sertaneja aposta alto no estilo dançante, puxando para o forró e arrasta-pé, mas também investe pesado nas letras apaixonadas (e boa parte, claro, na dor de corno).

Eu demorei para começar a admirar esses jovens cantores, pois torcia o nariz para essa nova onda da música sertaneja. Mas nada como ouvir com atenção às músicas e ver em que sentido quer aproveitar a música (aliás, isso dá pra fazer para qualquer ritmo): se quer ouvir e apreciar a música junto à letra, ou apenas para dançar ou relaxar a cabeça.

No primeiro grupo, das músicas "cabeças", destaco Victor e Léo, embora eles não gostem do rótulo de "Sertanejo Universitário". Seu último álbum, Boa Sorte pra Você, é excelente, todas as músicas são boas (tá bom, exceto a desnecessária regravação da chata "Nascemos para Cantar", originalmente interpretada por Chitãozinho e Xororó). Eles variam bem os ritmos, entre músicas românticas, dançantes e até arriscam um belo reggae. Gosto também das duplas César Menotti e Fabiano, Fernando e Sorocaba, Jorge e Mateus e João Bosco e Vinícius.

Para curtir um som mais descompromissado, vale ouvir Luan Santana e Michel Teló.

Essa geração sem dúvida fez a música sertaneja voltar a ser a mais tocada nas rádios do Brasil. Era hora de renovar, e isso pode fazer com que duplas consolidadas no mercado e cantores voltem a produzir músicas decentes. Né, Bruno e Marrone, Daniel, Leonardo e companhia?

Segue alguns clipes de músicas que gosto bastante desse gênero:









sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Não fecha a porta !!!

Hahahaha ... que menininha linda !!! Ô pai, ruim, não fecha a porta, tá?

Boa vitória ... mas pés no chão


Assisti pela TV à primeira vitória do Palmeiras no Paulistão, ontem. Os 4 a 1, se não empolgou, pelo menos tranquilizou o ambiente no Parque Antártica.

Depois da eleição do novo presidente do clube, Alberto Tirone Filho, que era da oposição, creio que o time terá mais tranquilidade para jogar, visto que o novo mandatário colocou como uma das prioridades do seu mandato a regularização dos salários dos jogadores. Meu amigo, quando mexe no bolso, qualquer cidadão no mundo balança. Se não pagar, o indivíduo fica insatisfeito, p. da vida. Coloque-se no lugar dos jogadores. Pense no seu salário sendo atrasado por meses, não importa sua condição financeira. É algo muito ruim.

A respeito do jogo, gostei da atuação do estreante lateral-direito Cicinho. Tomara que ele mantenha o nível que jogou ontem nas próximas partidas. Destaco também o guerreiro Kléber, autor de 2 gols, Deola, que foi muito seguro, Luan, que participou da jogada de 3 gols e vem sendo muito útil ao time, e Tinga, que tem muito a crescer e não tenho dúvidas que será um belo jogador no futuro.

Quanto ao esquema tático, Felipão precisa pensar seriamente em colocar um volante bem de marcação no time, pois Marcos Assunção e Márcio Araújo são vulneráveis no esquema. Minha sugestão: colocar o improvisado lateral-esquerdo Rivaldo na sua posição de origem, e deslocar o Vítor ou o Cicinho para a esquerda. Assim o time não tomará tantos sustos quanto tomou ontem.

Tomara que ventos tranquilos voltem a tremular no Palestra Itália.

Seleção Sub-20

Bela vitória dos meninos ontem. Mas não foi fácil, a Colômbia deu muito trabalho e por pouco não chegou ao empate na partida quando estava 2 a 1 para o Brasil. Mas a excelente atuação de Lucas, do São Paulo, aproveitando os espaços deixados pela caçado Neymar (que foi bem, fez um gol e suportou os pontapés), fez a seleção garantir mais uma importante vitória.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O retorno do blog para 2011 - uma ideia para restabelecer a vontade de escrever


Caros amigos,

Venho mais uma vez nesse blog anunciar o retorno dos posts por esse quem vos escreve.

E dessa vez, tenho certeza que dará certo!

Porque a idéia de voltar a escrever surgiu daqueles momentos involuntários (ou voluntários?) em que menos esperamos pensar em um determinado assunto, e de repente ele aparece em nossa cabeça. E além de vir o assunto, vem a idéia de implementá-lo com empolgação e dentro de uma realidade possível.

Essa idéia veio ontem à noite, enquanto tomava banho para dormir (como sempre, o banheiro mostra-se um campo fértil para ótimas idéias ... hehehe): "Preciso voltar a escrever no blog. Preciso voltar a escrever, a pensar e colocar minhas opiniões, compartilhar meus hobbies, minhas paixões, meus desabafos". E eis que surgiu a ideia de colocá-lo com sucesso (sejamos mais humildes, uma "tentativa" de colocá-lo com sucesso): escrever sobre um assunto diferente a cada dia. Simples assim (por que não pensei nisso antes?). Já até montei o plano de postagens diários:

Domingos: Cinema / Filmes

Darei minhas sugestões de filmes clássicos, avaliações de filmes antigos e atuais, e minhas opiniões sobre filmes no cinema atualmente.

Segundas: Esportes / Futebol

Cobertura das partidas e eventos esportivos do fim de semana.

Terças: Engenharia de Software

Pretendo fazer pequenos artigos sobre assuntos da Engenharia de Software, como Análise de Requisitos, Métricas, Análise de Pontos de Função, Gerência de Projetos de Software, etc. Para os amigos que quiserem colocar um post, fiquem à vontade: apenas entrem em contato comigo, para discutirmos temas, conteúdos, etc.

Quartas: Espiritismo

Colocarei mensagens, perguntas e respostas do Livro dos Espíritos, divulgação de eventos, palestras e cursos no Youtube, entre outros.

Quintas: Esportes / Futebol

Cobertura dos jogos e eventos do meio de semana.

Sextas: Culinária / Humor / Política / Livros / Cotidiano

Assuntos variados, podendo ser algum dos itens acima. Uma receita de um prato, uma opinião política, a recomendação de um livro, um vídeo engraçado, uma piada.

Sábados: Música

Clipes no Youtube, letras de música, sugestões, críticas sobre álbuns, cantores, compositores, homenagens.

Evidentemente, sempre que surgir algum assunto desses temas escolhidos em outro dia da semana, e que mereça um post mesmo que não seja no dia determinado acima, colocarei um post sobre o assunto de imediato.

Gostaria desde já de agradecer o incentivo e apoio na divulgação e leitura do blog. Divirtam-se, amigos!

Um abraço,

Caio